Se eu fosse um astronauta…
Se eu fosse um astronauta muitas coisas no espaço gostaria de ver e
recolher.
Primeiro, iria ao meu planeta preferido que é Saturno para recolher
amostras do solo.
Iria num foguetão muito potente, com nome 221XGI, com camas confortáveis
e muita comida ao meu dispor.
Levaria uma bela câmara fotográfica para tirar muitas fotos a todos os
planetas, ao sol, às minhas amostras e talvez a extraterrestres e, se calhar, a
óvnis.
Gostaria muito de ser a primeira pessoa a atravessar o sistema solar,
também queria ser capaz de andar sobre a via láctea, seria um sonho mesmo muito
bom porque è impossível andar sem gravidade. Todas as pessoas iriam admirar-me
e poderia ganhar um prémio Nobel.
Quando voltasse levaria a minha querida família para ajudar nas
minhas descobertas magníficas. Poderia ficar lá 20 anos ou até mais porque o
espaço tem coisas espantosas.
Gostaria de ser convidado para falar com os alunos do liceu que andam a
tirar cursos e daria a conhecer como o espaço é tão fascinante e assim muitos
deles poderiam tirar o curso de astronauta e iriam aprender muitas coisas para
além de que, seriam admirados por todos.
- Anda não percas esta oportunidade,
junta-te a mim e verás que terás um belo e deslumbrante futuro em que
serás adorado, mesmo muito e por todos.
Rafael António
A minha viagem fabulosa
Numa noite linda e cintilante vi uma coisa a mexer-se no céu, tinha de descobrir o que é era. Pus-me intrigado a olhar para aquilo e fiquei a pensar o que seria. Será que era um planeta com rodinhas ou a lua a soprar uma estrela?
Quando acordei quis ver o que era aquilo e com aquela vontade toda peguei no foguetão do meu pai e fui p'ro espaço como um verdadeiro astronauta. Sentia-me livre, viajei por todos os planetas e consegui encontrar a resposta à minha dúvida: era um astronauta como eu!
Mas quando já estava a ficar tarde tive de ir para casa.
Depois de regressar contei tudo aos meus pais, mas eles puseram-me de castigo porque eu tinha ido sem autorização e fiquei a limpar o foguetão. Limpeza por dentro e por fora até que aconteceu um acidente: a água caiu nos comandos.
- Oh não! Logo agora, depois de já estar de castigo.- preocupei-me.
Seguidamente o pai veio, viu aquilo e disse:
- Raios! Bernardo!!! Porque é que tu fizeste aquilo? - reclamou o meu pai.
- Foi um acidente, eu estava a lavar o chão e a água respingou para os comandos. - respondi, preocupado.
- Não tens cuidado. - disse o meu pai brigando comigo.
Acabando a briga fomos para a loja onde compramos o foguetão, mas havia uma fila interminável de pessoas.
Esperamos e esperamos e esperamos até que fomos atendidos. Compramos um foguetão e regressamos para casa. Fiquei de castigo outra vez.
O castigo foi ficar no meu quarto, mas até foi divertido, porque eu fiquei no meu quarto a olhar para as estrelas e a pensar na viagem que eu chamo de "a minha viagem fabulosa".
E foi assim a experiência de ser um astronauta.
Fim.
Bernardo Correia
Se eu fosse um
astronauta…
Se eu fosse um astronauta
o meio de transporte que eu usava era o foguetão, pois voa muito rápido e assim
iria chegar depressa ao espaço para ver os planetas.
O planeta que eu gostaria
de visitar muitas vezes era Marte porque ele é muito leve e nós podemos dar
saltos altos como se estivéssemos a voar.
Mas também gostaria de ver
os outros planetas e conhecer as suas cores. Iria à Lua para confirmar se ela
tem mesmo buracos, iria até às estrelas e mexia nelas. Queria saber também se
as estrelas cadentes são meteoritos a cair do espaço para a Terra. Ver o anel
que o planeta Saturno tem à sua volta e ver o planeta anão que é o Plutão.
Eu encontrava um Aliene parecido a mim e ele mostrava-me
o mundo dele. Via as suas invenções, um foguetão, robôs, etc. Eram todos muitos
parecidos por causa das antenas só o nome é que não era igual. Mas existia um Aliene sem antenas e todos gozavam dele.
Eu fui ter com ele e
ensinei-o a não ligar ao que os outros dizem e a olhar para si próprio e ver
que era mais bonito mesmo com os seus defeitos. O presente que eu lhe dava era
umas antenas muito lindas.
Quando os outros Alienes viram aquelas antenas ficaram
todos envergonhados por terem gozado dele quando não tinha antenas.
E assim foi a lição que
eles aprenderam… e ficaram todos amigos.
Cheguei à Terra e fiquei
muito contente por ter ajudado um Aliene
a ficar melhor.
Diogo Oliveira