terça-feira, 29 de abril de 2014

Escrita Criativa


Se eu fosse um astronauta…
 

Se eu fosse um astronauta muitas coisas no espaço gostaria de ver e recolher.

Primeiro, iria ao meu planeta preferido que é Saturno para recolher amostras do solo.

Iria num foguetão muito potente, com nome 221XGI, com camas confortáveis e muita comida ao meu dispor.

Levaria uma bela câmara fotográfica para tirar muitas fotos a todos os planetas, ao sol, às minhas amostras e talvez a extraterrestres e, se calhar, a óvnis.

Gostaria muito de ser a primeira pessoa a atravessar o sistema solar, também queria ser capaz de andar sobre a via láctea, seria um sonho mesmo muito bom porque è impossível andar sem gravidade. Todas as pessoas iriam admirar-me e poderia ganhar um prémio Nobel.

Quando voltasse levaria a minha querida família para  ajudar nas minhas descobertas magníficas. Poderia ficar lá 20 anos ou até mais porque o espaço tem coisas espantosas.

Gostaria de ser convidado para falar com os alunos do liceu que andam a tirar cursos e daria a conhecer como o espaço é tão fascinante e assim muitos deles poderiam tirar o curso de astronauta e iriam aprender muitas coisas para além de que,  seriam admirados por todos.

- Anda não percas esta oportunidade, junta-te a mim e verás que terás um belo e deslumbrante futuro  em que serás adorado, mesmo muito e por todos.
Rafael António



A minha viagem fabulosa

 
 
     Numa noite linda e cintilante vi uma coisa a mexer-se no céu, tinha de descobrir o que é era. Pus-me intrigado a olhar para aquilo e fiquei a pensar o que seria. Será que era um planeta com rodinhas ou a lua a soprar uma estrela?
    Quando acordei quis ver o que era aquilo e com aquela vontade toda peguei no foguetão do meu pai e fui p'ro espaço como um verdadeiro astronauta. Sentia-me livre, viajei por todos os planetas e consegui encontrar a resposta à minha dúvida: era um astronauta como eu!
     Mas quando já estava a ficar tarde tive de ir para casa.
     Depois de regressar contei tudo aos meus pais, mas eles puseram-me de castigo porque eu tinha ido sem autorização e fiquei a limpar o foguetão. Limpeza por dentro e por fora até que aconteceu um acidente: a água caiu nos comandos.
      - Oh não! Logo agora, depois de já estar de castigo.- preocupei-me.
      Seguidamente o pai veio, viu aquilo e disse:
       - Raios! Bernardo!!! Porque é que tu fizeste aquilo? - reclamou o meu pai.
       - Foi um acidente, eu estava a lavar o chão e a água respingou para os comandos. - respondi, preocupado.
       - Não tens cuidado. - disse o meu pai brigando comigo.
       Acabando a briga fomos para a loja onde compramos o foguetão, mas havia uma fila interminável de pessoas.
       Esperamos e esperamos e esperamos até  que fomos atendidos. Compramos um foguetão e regressamos para casa. Fiquei de castigo outra vez.
        O castigo foi ficar no meu quarto, mas até foi divertido, porque eu fiquei no meu quarto a olhar para as estrelas e a pensar na viagem que eu chamo de "a minha viagem fabulosa".
        E foi assim a experiência de ser um astronauta.
                                      Fim.

Bernardo Correia



Se eu fosse um astronauta…

Se eu fosse um astronauta o meio de transporte que eu usava era o foguetão, pois voa muito rápido e assim iria chegar depressa ao espaço para ver os planetas.

O planeta que eu gostaria de visitar muitas vezes era Marte porque ele é muito leve e nós podemos dar saltos altos como se estivéssemos a voar.

Mas também gostaria de ver os outros planetas e conhecer as suas cores. Iria à Lua para confirmar se ela tem mesmo buracos, iria até às estrelas e mexia nelas. Queria saber também se as estrelas cadentes são meteoritos a cair do espaço para a Terra. Ver o anel que o planeta Saturno tem à sua volta e ver o planeta anão que é o Plutão.

Eu encontrava um Aliene parecido a mim e ele mostrava-me o mundo dele. Via as suas invenções, um foguetão, robôs, etc. Eram todos muitos parecidos por causa das antenas só o nome é que não era igual. Mas existia um Aliene sem antenas e todos gozavam dele.

Eu fui ter com ele e ensinei-o a não ligar ao que os outros dizem e a olhar para si próprio e ver que era mais bonito mesmo com os seus defeitos. O presente que eu lhe dava era umas antenas muito lindas.

Quando os outros Alienes viram aquelas antenas ficaram todos envergonhados por terem gozado dele quando não tinha antenas.

E assim foi a lição que eles aprenderam… e ficaram todos amigos.

Cheguei à Terra e fiquei muito contente por ter ajudado um Aliene a ficar melhor.
 
 
Diogo Oliveira
 
 
 
 
 

 

 

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Dia da Liberdade


Para assinalar esta comemoração foi apresentado um excerto da obra trabalhada no ano anterior (O Tesouro, de Manuel António Pina) e realizada a sua exploração referindo as características do antes e do pós 25 de abrilm de 1974. Essa recolha foi utilizada na construção de um acróstico:

D
I
A

D
A

L
I
B
E
R
D
A
D
E

Foi também relembrada a canção Grândola, Vila Morena, que foi uma das senhas utilizadas nessa data e que confirmou que as operações militares estavam em marcha.

Oficina de Escrita

Nesta atividade foi apresentado inicialmente este poema. Seguidamente, cada aluno escolheu um tema com o motivo da pergunta (o que será?; O que está? Onde está?...) criando o seu próprio poema.
Seguem-se alguns exemplos.

Onde está...?

Onde está o espeto?
Ao pé do senhor Gepeto.
Onde está o rato?
No papo do gato.
Onde está a aranha?
Ao pé da lenha.
Onde está o Rafael?
A passear com o Daniel.
Onde está a torta?
Na mesa ao pé da porta
À espera de ser comida
 Pela senhora Gilda.

Rafael António


O que está...?

O que está na frigideira?
Uma grande sapateira.
O que está na janela?
A menina Anabela.
O que está no quadro?
Um grande quadrado.
O que está no armário?
Está lá o Mário.
O que está na flor?
O meu amor.
Deixa-o lá estar
Dá-lhe calor.

Marisa

O que está...?

O que está no guarda-chuva?
Uma uva.
O que está no nariz?
Um ovo feliz.
O que está nas calças?
Um monte de traças.
O que está no casaco?
Um saco.
O que está no jardim?
Um jasmim
Muito colorido
Que é do meu amigo.

João Rafael

Onde está...?

Onde está a panela?
A arejar na janela.
Onde está o prato?
No chão com comer para o gato.
Onde está a colher?
A ver o amanhecer.
Onde está o garfo?
Num belo retrato.
Onde está a Sónia?
Está na Polónia
Que é um país
Onde a mãe está feliz.

Luana Raquel

Onde está...?

Onde está o pato?
Dentro do sapato
Onde está o tomate?
A lutar no combate
Onde está o xilofone?
a falar ao telefone
Onde está a perdiz?
Dentro do teu nariz
Onde está o cãozinho?
Na casa do vizinho
A chamar uma cadela
para brincar com ela.

Bernardo