O Advento (do latim adventus = chegada) corresponde às quatro semanas que antecedem o Natal.
Esta semana deu-se início ao Advento. Assinalámos esta ocasião na sala de aula com a apresentação da coroa do Advento onde se acendeu a primeira vela e com o cântico "Esta luz pequenina".
Foi apresentada a proposta da construção de um presépio (na sala de aula) durante este tempo, tal como o Calendário do Advento com pequenas mensagens/compromissos que à medida que os alunos concretizam, pintam a estrela que corresponde ao dia.
O presépio já está a ser montado.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Figuras no plano e sólidos geométricos
Na última aula de Matemática foram apresentados os sólidos geométricos.
Assim, os alunos descobriram que nesses sólidos encontram-se algumas formas geométricas.
No caderno, contornaram as superfícies planas de alguns sólidos, identificando-as e coloriram.
Com esta atividade pretendeu-se que as crianças estabelecessem relação entre os sólidos e as formas geométricas que possuem.
Assim, os alunos descobriram que nesses sólidos encontram-se algumas formas geométricas.
No caderno, contornaram as superfícies planas de alguns sólidos, identificando-as e coloriram.
Com esta atividade pretendeu-se que as crianças estabelecessem relação entre os sólidos e as formas geométricas que possuem.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Dia Mundial do Não Fumador
Dia Internacional para a Tolerância - 16 de novembro
Para assinalar o dia internacional para a tolerância partiu-se de uma fábula intitulada "O leão tolerante e o ratinho brincalhão". Explorada a história, debateu-se o comportamento destes dois animais e em que comportamento este presente a tolerância.
As crianças ainda referiram algumas situações em que foram tolerantes.
Como a história foi acompanhada por imagens, os alunos, posteriormente, tiveram que organizá-las à medida que faziam o seu reconto.
As crianças ainda referiram algumas situações em que foram tolerantes.
Como a história foi acompanhada por imagens, os alunos, posteriormente, tiveram que organizá-las à medida que faziam o seu reconto.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Magusto/S. Martinho
Nas Artes Plásticas - AEC,com a Prof. Alexandra, a turma construiu um cartaz alusivo ao Magusto.AS castanhas já saltam no assador! :)
Para comemorar o S. Martinho/Magusto realizámos, no recinto escolar, um convívio em que para além de ser dramatizada a lenda de S. Martinho pelos alunos do 4.º ano, também as outras turmas apresentaram canções alusivas à época. Mas, como não poderia faltar, houve castanhas assadas para todos. E que saborosas que estavam!
Para comemorar o S. Martinho/Magusto realizámos, no recinto escolar, um convívio em que para além de ser dramatizada a lenda de S. Martinho pelos alunos do 4.º ano, também as outras turmas apresentaram canções alusivas à época. Mas, como não poderia faltar, houve castanhas assadas para todos. E que saborosas que estavam!
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Matemática
Atividade que consiste na decomposição do número 5, a partir da concretização com as BARRAS de CUISENAIRE.
Clube dos cozinheiros bondosos
Hoje, os alunos do 1.º ano colocaram as mãos na massa e confecionaram uns biscoitinhos muito saborosos.
A receita foi retirada do manual de E.M.R.C.
A receita foi retirada do manual de E.M.R.C.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
A História da Maria Castanha
Para assinalar esta época, foi apresentada aos alunos a história da Maria Castanha.
A História da Maria Castanha
O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim.
Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde a toda à volta, de modo que não havia perigo de automóveis entrarem e atropelarem os meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros mandavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac, crac – debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.
Era bom ir ao jardim.
E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.
Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.
- Como te chamas? – perguntaram-lhe.
- Maria. Às vezes chama-me Maria Castanha.
- Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?
- Quero.
Foram brincar ao jogo do apanha.
A Maria Castanha corria mais do que todos.
- Quem me apanha?
Ninguém me apanha!
- Ninguém apanha a Maria Castanha!
Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!
O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.
A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas.
- Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado.
- Foi sem querer – explicaram os outros meninos.
- Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.
E os outros ajudaram também.
Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.
- Onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha.
- Foram à procura de emprego.
- E tu?
- Vinha à procura de amigos.
- Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.
- Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.
E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.
Depois, disse:
- Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?
- Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.
- Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.
- Pois vais saber como é bom.
E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!
- Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra.
- Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.
Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.
E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.
- É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.
- Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?
A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.
É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.
Maria Isabel Mendonça Soares, in "Contos no Jardim”.
Após a exploração da história e realizada a comparação com uma outra história com o mesmo título (apresentada em PowerPoint), os alunos recortaram os moldes de castanhas, mais uma vez reutilizando caixas de cereais, pintaram com guaches e já estão preparados os fantoches de pau para dramatizar a história.
A História da Maria Castanha
O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim.
Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde a toda à volta, de modo que não havia perigo de automóveis entrarem e atropelarem os meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros mandavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac, crac – debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.
Era bom ir ao jardim.
E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.
Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.
- Como te chamas? – perguntaram-lhe.
- Maria. Às vezes chama-me Maria Castanha.
- Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?
- Quero.
Foram brincar ao jogo do apanha.
A Maria Castanha corria mais do que todos.
- Quem me apanha?
Ninguém me apanha!
- Ninguém apanha a Maria Castanha!
Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!
O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.
A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas.
- Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado.
- Foi sem querer – explicaram os outros meninos.
- Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.
E os outros ajudaram também.
Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.
- Onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha.
- Foram à procura de emprego.
- E tu?
- Vinha à procura de amigos.
- Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.
- Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.
E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.
Depois, disse:
- Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?
- Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.
- Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.
- Pois vais saber como é bom.
E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!
- Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra.
- Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.
Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.
E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.
- É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.
- Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?
A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.
É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.
Maria Isabel Mendonça Soares, in "Contos no Jardim”.
Após a exploração da história e realizada a comparação com uma outra história com o mesmo título (apresentada em PowerPoint), os alunos recortaram os moldes de castanhas, mais uma vez reutilizando caixas de cereais, pintaram com guaches e já estão preparados os fantoches de pau para dramatizar a história.
Vem aí o MAGUSTO
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